Ícone do site Agência Mural

No desafio diário do transporte, moradores das quebradas apostam em diferentes modais

Por: Sarah Fernandes e Léu Britto

Todas as manhãs, antes do trabalho, os moradores das periferias planejam seu trajeto. As longas distâncias entre a casa e o local de trabalho são uma das marcas das periferias e das vidas dos trabalhadores das quebradas, que gastam horas no transporte, integrando diferentes modais.

Os destinos são variados, mas as dificuldades são semelhantes por toda Grande São Paulo: insegurança no trânsito, demora dos ônibus, trens e metrôs lotados.

A Agência Mural registrou o vai e vem dos trabalhadores das quebradas, destacando os desafios do cotidiano nesta fotorreportagem.

Custo reduzido, baixo consumo e possibilidade de tabalho fazem das motos um dos veículos mais populares das periferias @Léu Britto/ Agência Mural

São Miguel Paulista, na zona leste de São Paulo, é o distrito da capital paulista onde mais se faz uso de bicicletas @Léu Britto/ Agência Mural

O fluxo é tanto que garagens próximas a estações e pontos de ônibus viram bicicletários privados @Léu Britto/ Agência Mural

São mais de 11 mil viagens diárias com as bikes em São Miguel Paulista, segundo a última pesquisa Origem e Destino do Metrô @Léu Britto/ Agência Mural

Uso de cavalos como tração ainda é uma realidade na Vila Gustavo Correia, em Carapicuíba, região oeste da Grande São Paulo @Léu Britto/ Agência Mural

Após três anúncios de inauguração não realizados, a Prefeitura de São Paulo deu início ao transporte hidroviário em maio deste ano, no extremo sul da capital @Léu Britto/ Agência Mural

O projeto prevê duas embarcações para o transporte de 60 passageiros sentados e acessibilidade para pessoas com deficiência @Léu Britto/ Agência Mural

O Aquático-SP liga o bairro do Cantinho do Céu, no Grajaú, até a região de Mar Paulista, na Pedreira @Léu Britto/ Agência Mural

Ao todo, três sistemas de balsas operam na Grande São Paulo, na zona sul da capital paulista e no município de São Bernardo do Campo @Léu Britto/ Agência Mural

Travessia entre a Ilha do Bororé e o Grajaú, no extremo sul de São Paulo, transporta pelo menos 1,7 mil veículos por mês @Léu Britto/ Agência Mural

O carro ainda é um sonho de consumo nas quebradas; morador da Favela do Fim do Semana, na zona sul de São Paulo, reserva um dia na semana só para cuidar do seu @Léu Britto/ Agência Mural

Veículos particulares são também ferramenta de trabalho e de acesso à cidade no Jardim Duprat, zona sul de São Paulo @Léu Britto/ Agência Mural

A principal ligação entre centro e periferias é o ônibus; só na capital paulista são 11.828 veículos em circulação @Léu Britto/ Agência Mural

Desafios de mobilidade, atrasos e carros cheios marcam dia a dia dos passageiros de ônibus da capital paulista @Léu Britto/ Agência Mural

Na Grande São Paulo, os trens são um dos principais meios de deslocamento, sobretudo para a capital @Léu Britto/ Agência Mural

São, ao todo, 1,6 milhão de passageiros por dia nas cinco linhas CPTM; desde a privatização, duas linhas operadas pela ViaMobilidade @Léu Britto/ Agência Mural

Com 104,4 quilômetros de extenção, rede metoviária não cobre os extremos das periferias de São Paulo @Léu Britto/ Agência Mural

Segundo o Metrô-SP, são pelo menos 4 milhões de passageiros por dia nas seis linhas da rede @Léu Britto/ Agência Mural

Sair da versão mobile