No episódio desta sexta-feira (22) do Próxima Parada, como moradores têm retomado as festas dançantes para quem tem mais de 60
Por: Redação
Publicado em 22.04.2022 | 17:02 | Alterado em 23.04.2022 | 10:37
Teresinha de Jesus tem 69 anos e organiza aulas de dança, improvisadas com som na caixa e cabos de vassoura na mão, em um parque na zona sul de São Paulo. Na mesma região, João de Macedo, 79, faz uma galera bailar ao som do bolero. Já Benedito Cipriano, aos 77, segue no ritmo e passinhos do samba-rock.
Eles contam como a dança tem movimentado não apenas a vida de cada um deles, como a das dezenas de estudantes, a maioria da terceira idade, que voltaram aos bailes organizados por eles, após o avanço da vacinação contra a Covid-19.
Produzido pela Agência Mural e distribuído exclusivamente pelo Spotify, o Próxima Parada conta com a colaboração da nossa rede de correspondentes locais dos bairros periféricos da Grande São Paulo. Para ouvir o episódio, basta clicar neste link do programa e se cadastrar gratuitamente no aplicativo.
De segunda a sexta-feira, sempre no final da tarde, um novo episódio fica disponível. Ali, os apresentadores e repórteres Gabriela Carvalho e Rômulo Cabrera contam histórias, analisam fatos e apontam possíveis soluções para as demandas das quebradas.
O episódio de hoje teve produção e roteiro de Jacqueline Maria da Silva, correspondente de Cidade Ademar, na zona sul da capital. A edição de som é do Pammela Gentil, a distribuição nas redes sociais da Pietra Alcântara e a coordenação geral do podcast é do Vagner de Alencar
A Agência Mural de Jornalismo das Periferias, uma organização sem fins lucrativos, tem como missão reduzir as lacunas de informação sobre as periferias da Grande São Paulo. Portanto queremos que nossas reportagens alcancem outras e novas audiências.
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